A diferença entre o crente e o discúpulo

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A DIFERENÇA ENTRE O CRENTE E O DISCÍPULO*

“E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos”. Atos 19.1

Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe por quê?

O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
O crente se ganha; o discípulo se faz.
O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
O crente pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
Os crentes são fortes

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