A desvalorização da formação do profissional de secretariado
Sabe-se que existem preconceitos quando se fala sobre a profissão de secretariado; trabalhadores de outras áreas dos escritórios comumente se veem envolvidos em ofensas morais, a integridade intelectual e de formação acadêmica do profissional de secretariado. Comentários preconceituosos como: “precisa de faculdade para anotar recados, atender telefone?” ou “secretária não pensa, somente executa”, lamentavelmente fazem parte do dia-a-dia desse profissional.
Consoante a essa tendência preconceituosa existe o estigma muito presente às secretárias no que diz respeito às relações supostamente estabelecidas com chefes e supervisores. Diante disso, quais as reais condições de trabalho enfrentadas por profissionais de secretariado em seus desafios profissionais?
PALAVRAS CHAVES
• Secretária executiva,
• Preconceito,
• Valorização,
• Qualificação profissional,
• Preparação acadêmica,
• Desafios.
Introdução
Nessa pesquisa faremos uma análise subjetiva das barreiras que o profissional de secretariado encontra para se impor no mercado de trabalho como profissional qualificado e intelectualizado.
Resumo
É sabido que existem grandes preconceitos quando se fala sobre a profissão de secretariado, os trabalhadores de outras áreas dos escritórios comumente se veem envolvidos em ofensas morais, a integridade intelectual e de formação acadêmica do profissional de secretariado. Comentários preconceituosos como: ”precisa de faculdade para anotar recados ou atender telefone?” ou “secretária não pensa, somente executa”, lamentavelmente fazem parte do dia-a-dia desse profissional.
No Jornal do Brasil, em 28/7/2006, Mauro Santayana, na coluna “Coisa da política”, escreveu que a proliferação de cursos universitários, para ofícios singelos, como os de bibliotecários e secretárias, faz parte do grande mercado de ilusão dos tempos modernos, e serve ao fundamentalismo mercantil. Milhares e milhares de jovens sacrificam-se e sacrificam