A Desigualdade Social

A desigualdade social, ou para algumas pessoas desigualdade econômica, é um problema que atinge todos os lugares do mudo em que vivemos. Decorrente principalmente, pela falta de investimento na área social. As áreas de desigualdade social incluem o acesso aos direitos de voto, a liberdade de expressão, a extensão dos direitos de propriedade e de acesso à educação, saúde, habitação de qualidade e também pode ser visto na qualidade da vida familiar. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. Estudos realizados, afirmam que a desigualdade social começou com o capitalismo, o qual prega a ideia do acumulo de capital, ao mesmo tempo de influencia a competição do nível das pessoas relacionado ao capital e ao consumo. Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, a diferença de classes, o desemprego, a fome. Estes são alguns dos fatores que contribuirão para que as desigualdades sociais no Brasil chegassem a este ponto. Conforme afirma a socióloga Amélia Cohn, a partir dessa ideia “se inventou a teoria do capital humano, pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”
O homem de negócios é admirado pelos outros, servindo de modelo para os demais da sociedade. A riqueza é mostrada como um triunfo de seus esforços, diferente da pobreza, que é considerada como um fracasso pessoal.
Os menos remunerados, são vistos apenas para servir a seus patrões mas, são poucas as pessoas que veem como seus esforços e dedicação é o que lhes garante o triunfo.
Várias teorias apareceram no século XIX criticando as explicações sobre a desigualdade social. Entre elas, estava a de Karl Max, que criticava o liberalismo que visava os interesses de apenas uma parte da sociedade e não da maioria como deveria ser. Segundo ele, a sociedade é um conjunto de atividades dos homens ou ações humanas que torna-a possível. O poder de dominação é que da origem a essas desigualdades.
A desigualdade social reflete na