A Cristalização
Contextualização
Esta atividade experimental tem por objetivo o estudo da formação de cristais, neste caso de cristais de sulfato de cobre, e de que forma a temperatura influencia a sua formação. Assim, a seguinte experiência pode ser realizada no âmbito das propriedades da água como solvente, ou no estudo das rochas, por exemplo, a alteração das rochas e dos minerais pelos agentes atmosféricos.
Antes da Experimentação
Contexto de Exploração: Estudo do fenómeno da cristalização.
Questão-problema: Como é que a variação da temperatura influencia a formação de cristais.
Previsão: Quanto menor a temperatura a que a solução é exposta maior será o tamanho dos cristais formados.
Experimentação
Planificação da Atividade
O que vamos medir: De que forma a temperatura influencia a formação de cristais (tamanho).
O que vamos mudar: A temperatura a que cada solução é guardada.
O que vamos manter: A mesma quantidade de solução em placas de Petri de igual tamanho.
O que precisamos: Água destilada, Sulfato de cobre, Lamparina, tripé, goblé, placas de Petri.
O que vamos fazer: Preparar uma solução saturada de sulfato de cobre, distribuir a mesma quantidade de solução por três placas de Petri, colocar uma placa no frigorífico, colocar outra numa estufa e deixar a terceira à temperatura ambiente.
O que vamos registar: O tamanho dos cristais que se vão formar em cada uma das placas.
Realização da atividade
Quadro de registos
Solução
Temperatura Ambiente
Frigorifico
Estufa
Tamanho dos Cristais
(registo fotográfico)
Após a Experimentação
Verificamos que: A temperatura a que a solução é exposta influencia o tamanho da formação dos cristais de sulfato de cobre.
Concluímos que: Quando o processo de cristalização se dá a temperaturas baixas, os cristais qua se formam são maiores e quando este se dá a temperaturas mais elevadas, os