A crescente valorização do paisagismo
A autora fala que o paisagismo além de não ser unitário está presente junto a essência do desenho e de seu pensamento .No modernismo os arquitetos tinham como interesse maior, o progresso, geometria, era a margem da máquina, e como isso era difícil incorporar a natureza orgânica de paisagem. Porém nos últimos 20 anos, mudou completamente e um novo enfoque diluiu a barreira que os profissionais tinham em relação ao paisagismo. Foi mais do que útil essa posição dos profissionais, já que hoje o paisagismo e a edificação são praticamente a mesma coisa, pois a jardinagem pode valorizar ou não uma edificação.
O paisagismo década de 1950 á década de 1970
Foi a época que sucedeu a Segunda Guerra, e onde surgiram expoentes da arquitetura paisagística como : Burle Marx ,Jane Jacobs, Thomas Church, entre outros. Embora Burle Marx ser modernista ele não se submeteu a ortodoxia implacável daquele movimento .Se inspirou na natureza tropical de inigualável originalidade, onde valoriza a fauna e a flora, formas geométricas precisas, E também pinturas e esculturas, que ficaram conhecidas pelo mundo todo. Burle Marx foi um ícone brasileiro do paisagismo, pois juntava a vegetação com formas e cores, formando espaços marcantes e agradáveis.
AS influencia Japonesa
Na década de 50 ,surgiu no Japão um estilo e outro enfoque de paisagem ,jardins de areia rastelada, rochas colocadas com precisão, um pano de fundo zen, eles eram desprovidos de vegetação, porem eram descritos como jardins, fazendo com que o ocidente tivesse a noção de paisagem dura. Devido ao fato dos jardins Zens possuírem mais caminhos, que vegetação, dando uma ideia mais simples e mais mística, comparado aos outros jardins, ocasionando automaticamente a concepção que possuímos sobre jardins oriental.
O paisagismo inglês
Após guerra foi rompido a tradição de paisagismo que tratava de recriar a natureza, que era um legado