Ambiente econômico maior
As empresas não podem se manterem distantes das informações do mercado, por mais que não sejam exclusivamente sua área de atuação, saber como estão as movimentações econômicas do país, pode ajudar a empresa a construir uma previsão e preparação para uma situação futura. Segundo Kotler (2007, p.162):
“O macroambiente consiste em todas as variáveis incontroláveis, cujo a empresa não pode atuar diretamente, mas que poderão intervir em seus resultados. É necessário analisar e acompanhar essas forças a fim de responder ou se adaptar a qualquer variação inesperada”.
No mês de julho deste ano, o Fundo Monetário Internacional(FMI), divulgou um relatório sobre a economia do Brasil, neste relatório sobre expectativa econômica, os números não foram favoráveis ao Brasil, apontando uma decadência de 1,5%, essa piora é compara com a do mês de abril, onde a redução foi de 1%. As projeções de expectativas do FMI foram de uma crescente de 2,7% no mês de abril de 2014, em julho ela caiu para 2%, em outubro para 1,4%, em janeiro de 2015 essa expectativa chegou aos 0,3%. Essa cadência é referente à baixa expectativa política do país e principalmente pela queda brusca no preço das commodities, sendo o petróleo um dos principais afetados, assim afetando o Brasil.
Neste ano o Produto Interno Bruto(PIB) do país, chegou a uma cadência de 2,70% no mês de setembro, superando as estimativas do ano de 2015 até então, onde essa expectativa era de uma queda de 2,55%. Esta queda de setembro foi a decima queda consecutiva no PIB do Brasil, no mês de maio desse ano esse número era de -1,27%. Se a economia continuar como está, o resultado poderá superar o pior resultado desde 1990, onde esse número foi à 4,35%.
Já as expectativas para o ano de 2016, apresentam uma reação positiva de 0,8% na economia do Brasil, porem na semana anterior dessa previsão, o número era de uma retração de 0,60%, portanto tendo variações significativas.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) do