A consciência
Alguns filósofos dividem consciência em: fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência. A fenomenal é o estado de estar ciente, e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".
Consciência é uma qualidade psíquica, (psique) humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.
A consciência é a faculdade de segundo momento – ninguém pode ter consciência de alguma coisa (objeto, processo ou situação) no primeiro contato; no máximo se pode referenciá-la com algum registro próximo, o que permite afirmar que a coisa é parecida com essa ou com aquela outra coisa, de domínio.
Além da anatomia a consciência humana também guarda alguns estados como
Condições de consciência (vigília normal, vigília alterada e sono com sonhos).
Modos de consciência (passivo, ativo e ausente).
E focos de consciência (central, periférico e distante).
Visão determinista: Alguns entendem o inconsciente como ações inconscientes baseadas em informações do passado, experiênciadas ou noticiadas.
Visão reducionista: O inconsciente é entendido como um reducionismo científico para não explicar ou negar os estados alterados da consciência. Na Filosofia, no séc.VI os pensadores se questionam se a realidade é aquela que apreendemos pelos sentidos, ou se pelo contrário tudo não passa de uma ilusão.
Os idealistas: sustentam a tese que não há coisas reais independentes da consciência. Toda a realidade surge encerrada na consciência do sujeito às coisas não são