A Conquista do méxico
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS II / ALAGOINHAS
CURSO: HISTÓRIA - SEMESTRE: 2014.2
PROFESSOR: JORGE DAMASCENO
MATÉRIA: AMÉRICA PRÉ-COMLOMBIANA
ALUNO: YANK SANTOS OLIVEIRA
A CONQUISTA DO MÉXICO
Apesar do número consideravelmente superior dos guerreiros astecas, Cortez conseguiu conquistar o México, e com tão pouca resistência, devido ao domínio da linguagem e das relações inter-humanas, ou seja, procurou conhecer tudo sobre os povos da nova terra a ser conquistada e montou uma estratégia através de alianças com outras tribos mexicanas que já estavam cansadas de ficarem sobre o jugo de
Montezuma, pagando altos impostos e sofrendo castigos cruéis, prometendo-lhes com essa aliança uma vida melhor.
Possuía armas que não eram conhecidas pelos Astecas, como canhões, que eram disparados sem munição gerando um clima de terror entre os índios e com o intuito de manter o mito de que ele, Cortez, seria uma antiga divindade Asteca que havia retornado para se vingar, os cavalos eram animais desconhecidos para os povos conquistados, que viam-nos como seres divinos.
Montezuma seguia uma estratégia de estabelecer uma relação do homem com o mundo, ou seja, baseava-se nas profecias no divino nos presságios.
Ficou muito tempo aguardando uma resposta divina sobre os espanhóis e não procurou de pronto especular a verdadeira intenção desses povos.
Usou de artimanhas fracassadas como oferecer ouro, mulheres, que ao invés de afastá-los só aguçava mais o interesse pela conquista dessas terras.
Essa rendição apática de Montezuma e consequentemente de seus guerreiros favorece a vitória de Cortez, sem muitos embates, vitória esta em virtude da estratégia de Cortez que visava o conhecimento, principalmente da língua desses povos, para com isso conhecer suas fraquezas e promover o domínio total das novas terras.
As visões de Colombo e Cortez diante dos índios eram parcialmente opostas.
Colombo não tinha o menor