A computação
Cita Marc Bloch para avivar sua idéia de que um historiador do passado tem melhor condições que do presente.
”Nunca percebe mais do que um minúsculo fragmento na vasta trama dos eventos... Neste aspecto, o aluno do presente não é certamente melhor do que o historiador do passado.” (2º Parágrafo. Pag18)
Cita Maquiavel em O Príncipe para expor sua idéia de que o historiador tende a encontrar o equilíbrio, experimentar sempre lados opostos, tal como, Humildade e dominação.
Como aqueles que desenham paisagens colocam-se em um plano inferior para observar a natureza das montanhas e locais altos, e para observar o cenário dos locais mais baixos posicionam-se no alto das montanhas similarmente para conhecer bem a natureza do povo precisa-se ser [um] príncipe, para conhecer bem os príncipes é preciso ser do povo. (12)
Ilustração de pinturas de Jan Van Eyck (O casamento de Giovanni Arnolfini) e Pablo Picasso (Os amantes), para mostrar mais uma vez que o historiador tende a buscar o equilíbrio.
“O historiador tem que descobrir o equilíbrio, ou seja, reconhecer o significado da representação literal e o da abstrata.” (3º Parágrafo. Pag.26)
Conclui o capitulo citando o filme de John Madden (Shakespeare Apaixonado) em especial a última cena do filme pra compará-la com a pintura ilustrada por ele para descrever sobre sua percepção ao significado da consciência histórica.
“O confronto de um território não mapeado, seja no teatro, na história... Deve ser, provavelmente, Porque Shakespeare Apaixonado termina... É como no Viajante de Friedrich: o que vemos... em que avança com dificuldade para terra firme.” (2º Parágrafo. Pag. 30)
Conclusão:
O texto defende a postura do historiador, bem como, deve ser seu comportamento na visão do autor, possui leitura fácil e esclarecedora, colocando-se diante de aspectos importantes para um bom