A classe operária vai ao paraiso de elio petri
ANÁPOLIS – GO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º PERÍODO
Nome do colega
Eduardo Figueiredo De Morais RA: 5899076652
Atividade : Análise do filme
Obra: A Classe Operária Vai ao Paraíso. Diretor Élio Petri. Itália 1971.
Tutor à distância
Prof.ª Ma. Cláudia Regina Benedetti
Pirenópolis-GO
15/10/2012
Análise do filme: A Classe Operária Vai ao Paraíso. Élio Petri. Itália, 1971. A obra nos remete para uma análise da consagrada luta entre o capital e o trabalho. Essa luta se processa em diversos ambientes com suas características e adaptações próprias, que envolvem elementos sociais configurados para os diversos conflitos da relação classista. As regras estabelecidas tem fortes influências dos clássicos fatores de produção. Por um lado o capital determina suas metas e processos, que tem nos índices os parâmetros para sua produtividade, no outro lado o trabalho reconhece a necessidade de produzir bens e serviços, porém não aceita certas condições exigidas pelas organizações e luta por melhores condições. A obra mostra que os conflitos sociais não mudam. Eles apenas incorporam novos métodos associados aos avanços processuais e tecnológicos, que buscam aprimorar o debate e a relação ao longo dos tempos. As lutas operárias são manifestações da intrincada relação entre os operários e os interesses empresariais, cujos processos remetem as organizações para um modelo social competitivo, estabelecido numa forte relação entre o trabalho, a empresa e a sua sobrevivência. A análise indica que as alianças fazem parte de uma realidade estruturada para manter a relação capital e trabalho dentro de uma ordem econômica e social viável para ambas as partes do sistema. As alianças são estabelecidas em convenções trabalhistas que estipulam metas com cotas e índices, definição de regime de trabalho, custos operacionais, valores de salários e condições de trabalho e capacitação produtiva instalada. Esses