A cidade nasce da aldeia
A cidade nasce da aldeia, mas não é apenas uma aldeia que cresceu. Ela se forma quando a transformação das matérias primas e os serviços já não são executados pelas mesmas pessoas que cultivam a terra, mas por outras que não têm esta obrigação, e que são mantidas pelo excedente do produto total. A cidade nasce, portanto da divisão do trabalho.
Os traçados das cidades eram irregulares e acompanhavam os terrenos circulares.
O setor mais importante da cidade era a cidadela, que é onde guarda o templo e o palácio.
De extrema função religiosa, pois os antigos mesopotâmicos acreditavam que os zigurates serviam de morada para os deuses, eram como uma oferenda. Através destas construções, acreditavam que os deuses estariam mais perto da sociedade. O templo tinha que ser totalmente protegido, e somente os sacerdotes poderiam acessar as partes internas do zigurate.
Diferentemente da Mesopotâmia, a maioria da população do Egito não se concentrava nas cidades, mas sim em aldeias nas margens do Nilo. As cidades se constituíam principalmente em centros administrativos e religiosos. A economia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo.
Durante a maior parte do qual o Egito esteve livre de invasores, foi rico e bem organizado. A fortuna do pais se baseava no ciclo e no fluxo do rio Nilo. Todos os anos as águas do rio subiam e vaziam o vale florescer, nessa época o pais entrava em uma grande produção, produziam alimentos que teriam que durar por toda a estiagem.
Mastaba é um túmulo egípcio. É a origem das pirâmides.
Os egípcios começaram a construir túmulos desde a primeira dinastia do período arcaico. As Mastabas eram as edificações para abrigar os cadáveres.
Era elevada por cima da câmara funerária, decorada com cenas da vida do defunto, na qual ficava a urna do faraó ou de um grande senhor.
No dia da ressurreição, o espírito, ou KÁ,