A chegada dos espanhóis
Quando os espanhóis chegaram às praias da península, em 1517, todos os grandes centros haviam sido abandonados. Apesar disso, os remanescentes maias que viviam em pequenas vilas ao longo o interior combateram os espanhóis corajosamente. Eles se mostraram muito difíceis de conquistar porque em vez de capturar um rei ou um imperador como fizeram com os astecas eles tinham que conquistar uma cidade de cada vez e quando avançassem a cidade atrás deles se revoltava de novo. Os bravos guerreiros mataram os conquistadores aos milhares, mas suas armas não contiveram um inimigo pior: a doença.
Em cem anos, 90% da população do Novo Mundo foi dizimada. Os poucos que sobreviveram foram perseguidos. Frei Diego de Landa chegara da Espanha para converter o povo maia ao cristianismo impondo-lhes à força. Em 12 de julho, Landa queimou todos os textos maias, acreditando que eram ditados pelo diabo. Por sorte, quatro volumes sobreviveram ao fogo e ao desgaste do tempo. O fato de terem sido capazes de manter uma civilização na floresta tropical por 1500 anos é admirável. A resposta para o mistério do povo maia pode estar embaixo dos nossos pés. A tomada dos continentes
Em 1492, a serviço da Coroa Espanhola, Cristóvão Colombo descobriu um continente até então desconhecido dos europeus, o qual posteriormente foi denominado de América. As terras encontradas foram disputadas entre Portugal e Espanha. Para controlar a disputa entre esses países, o Papa Alexandre VI da Espanha propôs a Bula Inter Coetera, dividindo o Oceano Atlântico por um meridiano. Mas, com o meridiano, Portugal só teria direito as terras africanas.
A Coroa portuguesa pressionou para mudarem o acordo e foi assinado o Tratado de Tordesilhas, dividindo o continente entre os dois países (sendo Espanha com oeste e Portugal com leste). Mas os outros países europeus não concordaram com isso.
A Conquista da América espanhola aconteceu de forma exploratória, isto é, não vinham para a