A chegada do paulo dias de novas no reino do congo
Por isto Angola teria que ser, assim, nunca os kikongos, ambundos e embundos se submeteram ao jugo do reinado do Congo.
Insubmissão que passou de geração a geração, o túmulo vingador de milhares de negros tombados ou cangados para os mercados de escravos de outras terras.
Se havia trégua entre os pretos e brancos era um hiato forçado pelas circunstancia do momento pois ódio aos portugueses permanecia latente no espírito dos negros constantemente. Paulo Dias Novais, o chefe invasor que ficara prisioneiro juntamente com a missão de Jesuítas enviada pela Rainha Dona Catarina de Portugal, sentira esse ódio durante a sua longa e dura prisão e que jurara, depois de conquistar a liberdade, castigar os angolanos. A vingança cristalizou-se no espírito do capitão e em 1575 voltou a terra negra levando régios presentes para o Rei do Angola e por intermédio do fidalgo negro Dom Pedro da Silva estabeleceu uma aliança ente os portugueses e angolanos e nesta época o rei de Angola via-se envolvido com a revolta do soba Quiloango-Quiacongo, foi o Capitão Paulo Dias de Novais que se ofereceu para desbaratar o soba, para poder executar a sua vingança a ferro e fogo. A vitoria das armas portuguesas sobre os rebelados e a violência de seu chefe mutilando hediondamente os vencidos, abriram caminho para melhor entendimento entre