A centralidade da assistência social na seguridade social brasileira nos anos 2000
O Mito da Assistência Social: Ensaios sobre Estado, Política e Sociedade.
Introdução: A Seguridade Social vem tendo um papel importante para novas conquistas nas políticas, a forma que a burguesia tinha para fazer uma reforma tanto social quanto moral na sociedade. Onde coloca a “Questão Social” enquanto sinônimo de pobreza, que por sua vez tem o papel de atender a classe trabalhadora. Como a autora Ana Elizabete Mota diz em seu livro “O Mito da Assistência Social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade”, (“Questão Social” é objeto de direito á assistência e não do trabalho). Com a luta dos trabalhadores que foram muitas para garantirem seus direitos, a Seguridade Social foi uma das conquistas obtidas pelos trabalhadores, que atendem as necessidades dos trabalhadores. O capitalista vem sempre investimento na Seguridade Social para conseguir com isso adequá-la a seu favor. A classe burguesa sempre vem tentando de todas as formas tirar vantagens dos trabalhadores, que desde cedo tentam ganhar suas vidas honestamente para assim sustentar suas famílias.
A centralidade da assistência social na Seguridade Social brasileira nos anos 2000: No inicio deste capitulo a autora se refere a conformidade contraditória no que se refere as política que integram a Seguridade Social brasileira, pois esta está longe de ser uma articulada proteção social. O que se vê é o avanço da mercantilização e privatização das políticas de saúde e previdência. A assistência social é uma política não contributiva, e pode-se dizer que é o principal mecanismo de proteção social vigente no Brasil.
“[...] na expansão da assistência social e nas condicionalidades restritivas da previdência e da saúde, movimentos que vêm sendo sustentados por uma razão instrumental, circunscrita aos argumentos do crescimento da pobreza e à impossibilidade de equilíbrio