A Casa Ilhada

1) Por que no auge das enchentes, quase ninguém navega por aquela região e também porque eles eram estranhos ao local.

2) A casa ilhada era misteriosa, ficava isolada e fechada; não se via ninguém durante o dia, somente a noite ficava iluminada.

3) Lavedan conhecia os donos da casa pelo barco e certificou-se primeiro que estava no endereço correto, por isso se assegurou, antes de entrar, se essa pessoa realmente morava ali.

4) Pessoal. Sugestão: Sim, pois o narrador e acompanhante precisou colocar um chapéu de palha para se proteger do sol e teve tempo para assobiar, cantarolar, observar os detalhes da casa e do lugar para passar o tempo, enquanto esperava o suíço.

5) Diante da leitura e dos acontecimentos o Lavedan talvez, pois fim a algum problema pessoal com o morador da casa.

6. Provavelmente o suíço estivesse envolvido na morte do morador da casa, podendo inclusive com seu conhecimento em peixes tê-lo envenenado sem deixar vestígios.

7) Que após um intervalo de tempo (dois meses) ao receber notícias de Lavedan a opinião do narrador mudou, ele já não achava que havia sido coincidência a morte do morador da casa ilhada dias após da visitado suíço.

8) São três verbos (ações): soletrar, enganchar, saltar.

9) São três orações neste trecho: 1ª: oração: Lavedan soletrou o nome do barco; 2ª: enganchou a alça da sacola no ombro; 3ª: e saltou na lama.

10) A 2ª: enganchou a alça da sacola no ombro 3ª: e saltou na lama.

11) Expressa a soma de outro fato que acontece em sequência ao anterior.

12) Todas as três orações estão completas não necessita de complemento.

13) Passagens com a palavra e que unem substantivos + substantivos, adjetivos + adjetivos, etc..
Atraente e misterioso,
A fachada e o jardim,
As portas e janelas,
Vermelhas e desbotadas,
Da casa e do lugar.

14)
Comparação: “[...] como se fôssemos dois forasteiros perdidos num lugar de Manaus [...]”.
Oposição: “No entanto, o cientista Lavedan antes de voltar a Zurique insistiu [...]”.