A Carta de Freire aos Professores
A carta de Freire refere-se à vida do professor, não deve estar em inércia, mas sim sempre se atualizando, evoluindo seu desempenho pedagógico, ensinando e aprendendo junto com seus alunos. Ler também faz parte dessa aprendizagem que, de alguma forma sempre eleva a sabedoria, busque, crie, recrie, desafie você mesmo a uma busca incessante de conhecimentos. Freire relata seu desejo na carta: que os ensinantes tenham compreensão do estão ensinando, e da compreensão de comunicação entre ensinantes e ensinados. Nos dias de hoje ser professor é muito difícil, pois todo mundo quer dar “pitaco”, a psicopedagoda, coordenadora, diretora, mais nenhum professor ensina a fazer o trabalho deles, estudamos para isso e sabemos realmente a realidade dos alunos e as dificuldades que nos cerca dia-dia. Você tem que lidar com pais pensando que tem mais conhecimento que o professor, estar auxiliando a criança nas dificuldades e dando a atenção necessária, e ainda estar sempre se atualizando, pois criança quer novidades, assuntos novos, criatividade, e nunca deixar a monotonia entrar na sala de aula, pois a criança aprende muito rápido com esse diferencial, o ensinante instigando, motivando, desafiando e fazendo o aprendiz a produzir mais. Para tornarmos cidadãos mais inteligentes, que tenham prazer em pegar um livro, ler e compreender, e que tenham “sede” de aprendizagem de conhecimento, que sejam autônomos e não só como subordinados, temos que desmistificar a sala de aula como sendo um fardo para os alunos como Freire mesmo diz. Tudo isso é uma luta diária do professor, e cada um deve fazer a diferença dentro da sua sala de aula, pois todo educador sabe que as suas atitudes e comportamentos ficará gravado na mente da criança, e lembrará cada momento especial que vivenciou em sala de aula, podendo não reconhecer sua fisionomia, nome, mais certamente seu carinho e sua atenção estarão gravados no seu subconsciente, e futuramente você verá o rosto