a camada de ozonio
Dióxido de enxofre
O Dióxido de enxofre origina-se através de atividades como a queima de diesel nos veículos pesados, carvão e petróleo em usinas de energia ou de fundição de cobre.
O SO2 pode ser liberado para o ar a partir de erupções vulcânicas, permanecendo em forma de gotículas ou retorna para a terra na forma de chuva ácida.
O dióxido de enxofre contribui para o aquecimento do planeta e sua presença na chuva ácida é perigosa para vegetais e animais, além de corroer alguns materiais e afetar monumentos, construções, estátuas.
Efeitos na saúde
Pode provocar irritação, desconforto na respiração e o agravamento de problemas respiratórios e cardiovasculares. Esse agravamento de sintomas na saúde acarreta em internações hospitalares e prejuízos na saúde pública.
Destruição da camada de ozônio
A camada de ozônio é responsável por absorver grande parte da irradiação prejudicial antes que essa chegue ao solo. Mas infelizmente a camada está sendo destruída por poluentes como os CFC’s (clorofluorcarbonetos), utilizado pela indústria em aerossóis, ar condicionados, refrigeradores, espumas. Compostos de enxofre, cloro, cinzas que são eliminadas de forma natural como em erupções vulcânicas, também podem contribuir para a destruição da camada de ozônio. Uma vez na atmosfera, esses produtos químicos, migram para a estratosfera, carregados por correntes de ar, num processo que pode levar vários anos.
O funk é a novidade entre os ritmos de manifestação popular do Brasil. Teve origem, nas favelas do Rio de Janeiro na década de 80, com influências do Miami Bass e do Freestyle dos Estados Unidos. As letras do funk refletem o dia-a-dia das comunidades ou fazem exaltação a elas. As músicas são geralmente feitas por moradores de favelas. As letras retratam a sua maneira de vida, a pobreza, a violência, a sexualidade e fazem críticas à sociedade e ao governo. É uma maneira das pessoas expressarem o que sentem através da música.