A biologia - origem
O francês Lamarck sugeriu que a natureza fosse divida em duas partes: o grupo dos minerais e o grupo dos animais e vegetais. Assim nasceu a Biologia.
Alguns estudiosos contribuíram para o desenvolvimento da ciência ao mostrar as diferenças entre a ciência e a religião. Com isso foi se desenvolvendo um pensamento chamado naturalista, que buscava explicações para os fenômenos naturais.
Utilizando a razão e a observação dos fatos alguns filósofos chegaram à conclusão que nós podemos compreender a natureza e que os fenômenos naturais não são revelações divinas. Essa ideia ficou conhecida como racionalismo.
Hipócrates:
Hipócrates, o “pai da medicina”, deduziu que a saúde depende do funcionamento do corpo e quando isso não acontece surgem as doenças. Segundo ele o papel do médico é diagnosticar o que causa mal funcionamento e propor ações que corrijam as falhas.
Criou também uma explicação chamada de pangênese, sobre as características que passam de pai para filho. Ele afirmava que o pai produzia partículas que passavam para o filho e a partir dessas partículas o bebê se desenvolvia.
Aristóteles:
Aristóteles, o “pai da zoologia”, escreveu os hábitos e características de aproximadamente 50 animais. E também agrupou os animais de acordo com as suas semelhanças. Para isso ele utilizou dois métodos: pegar informações da natureza e raciocinar sobre elas.
Depois de Aristóteles os estudos sobre os seres vivos caíram muito. O ultimo pesquisador antigo foi Galeno, que estudava a anatomia humana.
A Igreja Católica era a única que tinha poder na época, assim os estudos dos seres vivos tinham sidos erradicados porque os cristãos acreditavam que apenas as revelações bíblicas tinham importância.
Mais tarde quando os trabalhos gregos foram redescobertos surgiu a Ecolástica, que procurava unir o racionalismo com a