A Beleza de Cristo no caráter do Cristão
O clamor e desafio de Deus para nós, na Sua Palavra, é para que cresçamos, porém este crescimento não pode, de forma alguma, dar-nos o direito de quebrarmos princípios elementares da vida do Espírito. Antes mesmo de possuirmos qualquer ministério, temos o compromisso e a responsabilidade de possuirmos uma vida cheia de frutos do Espírito. O apóstolo Paulo nos exorta a fugirmos do fermento, pois este substitui o crescimento. Quando falamos sobre crescimento e maturidade temos que temer o fermento, ele pode gerar um falso senso de maturidade. Hoje o fermento tem operado crescimento no seio da Igreja. Os cristãos, em nome da maturidade, se tomam cheios de si, e acham que não há ninguém capaz de cobri-los e ajudá-los no Senhor. Isto é presunção, é inchaço. No nome da maturidade estamos dando lugar à carne. E, com a liberdade nos tomamos abertos para beber e nos misturar com o mundo, de tal maneira que as diferenças e o testemunho não mais existam. Em nome da maturidade, não acreditamos no princípio financeiro de dar ofertas, e da validade dos dízimos, não dando nada para a obra de Deus. Isto não é crescimento, mas fermento. É um falso senso de grandeza que possuímos. Quantos irmãos que, em busca da maturidade, não tiveram a correta percepção e não notaram que havia morte na panela. Não perceberam que havia erva no lugar de comida, e que aquilo iria produzir morte no povo de Deus. “Lançai fora o fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento” (I Co. 5: 7). “Depois, deram de comer aos homens. Enquanto comiam do cozinhado, exclamaram: Morte na panela, ó homem de Deus! E não puderam comer” Os líderes e os pastores são responsáveis para saber e realmente perceber se está havendo crescimento cheio das marcas de Jesus. Isto é, se os nossos irmãos estão trazendo em seu caráter a mesma compaixão pelas almas, a