A batalha de corrientes redação

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AS BATALHAS DE CORRIENTES Os antecedentes históricos que influenciaram as Batalhas de Corrientes e nas demais batalhas da Guerra da Tríplice Aliança são bem complexos. E para tentar entender estes antecedentes, é necessário tentar entender seus aspectos gerais. Os que mais se destacam são: a formação da nação paraguaia com sua obsessiva vontade de lutar. Fruto da rusticidade e simplicidade, vindos de uma educação eminentemente doutrinadora, para completar o cenário o poder do Estado era exercido de forma ditatorial absolutista, sucessivamente por três senhores: José Gaspar Rodriguez Francia, de 1814 a 1840, Carlos Antônio López, de 1844 a 1862 e Francisco Solano López de 1862 a 1870. Gradualmente as fronteiras do Paraguai foram sendo fechadas ao comércio internacional e imposto à economia o princípio da auto suficiência, transformando-a numa economia equilibrada, com infraestrutura moderna e evoluída para os padrões da época. Aos poucos um estado militarizado com intenções claramente agressivas, surgia, e com o Estado uma força militar ímpar na América do Sul, com aproximadamente 70.000 homens. A afirmação de agressividade é respaldada no fato de que todas as iniciativas de beligerância foram tomadas pelo Paraguai, tais como: a declaração de guerra e invasão do Brasil, a invasão da Argentina e a posterior declaração de guerra a Argentina. Em 12 de novembro de 1864, o navio brasileiro Marquês de Olinda, que conduzia o Presidente da Província do Mato Grosso, Coronel Carneiro de Campos, foi aprisionado junto com sua comitiva quando estava à 60 km da então província do Mato Grosso. Apesar dos protestos brasileiros em nome do direito internacional, o Presidente da Província do Mato Grosso e seus auxiliares não foram libertados e vieram a morrer nas prisões paraguaias. No dia seguinte, o Paraguai declarou guerra ao Brasil. Ato contínuo, o Paraguai intensificou uma sequência de ações

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