A bacia hidrográfica do rio Tejo
Janeiro de 2013
Bacia Hidrográfica do rio Tejo
Índice
Introdução pág.3
Ação geológica dos rios Pág.4
Bacia hidrográfica do tejo Pág.5
Estudo do caso de santarém Pág. 6
As cheias pág. 7
Medidas de prevenção Pág.9
Interferência do Homem no curso dos rios pág. 10
Vantagens e desvantagens associadas às barragens pág. 11
Cheias em Santarém Pág.12
Conclusão Pág.14
Bibliografia Pág.15
Introdução
A superfície terrestre é atingida na hidrosfera, (mares, lagos, rios, glaciares), e em terras emersas pela água da chuva. Se quisermos basear-nos apenas na água que vai para o solo, temos de ter em conta uma área territorial específica, durante determinado período de tempo. As áreas territoriais que se utilizam são as bacias hidrográficas, também chamadas bacias de vertente e bacias de drenagem.
Uma bacia hidrográfica é definida pela área total de um rio e seus afluentes que drenam as águas precipitadas. Cada rio, pequeno ou grande, tem a sua bacia hidrográfica. Separa-se das bacias contíguas por divisórias continentais, geralmente constituídas por longas montanhas e outras regiões altas.
Neste trabalho vamos debruçar-nos mais concretamente sobre a bacia hidrográfica do Rio Tejo e as cheias de Santarém.
Ação geológica dos rios
Os rios são canais de escoamento das águas da chuva e do degelo. O comportamento de cada rio depende do seu regime hidrológico. Os rios desempenham um triplo trabalho geológico – meteorização e erosão, transporte e deposição ou sedimentação.
As águas em movimento com o passar do tempo vão provocando um desgaste físico nas rochas do leito. Essa ação e desgaste são provocados pelo arrastamento de materiais sólidos. Os materiais são soltos pela pressão exercida pela água em movimento.
Os detritos podem ser transportados para longas distâncias pelas correntes e constituem parte da carga