A aurora da modernidade
A aurora da modernidade
A transição entre o pensamento político medieval e moderno é intervalado por ocorrências históricas que propiciam sua instalação. Por outro lado a organização feudal e imperial não mais de sustenta diante de novas demandas.
Os referidos acontecimentos podem ser identificados como a reforma, o renascimento e a revolução científica.
A reforma contribui com a formação do Estado moderno pela releitura do papel e da condução (orientação de conduta do homem), considerando o processo de laicização anterior.
O renascimento retoma a orientação clássica e greco-romana como forma de interpretação do mundo. Para tanto, basta lembrar de Protágoras que afirma que o homem é a medida de todas as coisas.
A revolução científica é a culminância deste processo. Uma vez que o divino não era plenamente reconhecido como base para todo conhecimento, outra divindade toma seu lugar, a saber, a ciência como inquestionável investigadora e afirmadora da realidade tal como é.
A política, consequentemente, e ainda restrita a um poder soberano, este, não era mais imperial e, embora possivelmente absoluto e monárquico, era de Estado e contratualista (Hobbes).
clássica e greco-romana como forma de interpretação do mundo. Para tanto, basta lembrar de Protágoras que afirma que o homem é a medida de todas as coisas.
A revolução científica é a culminância deste processo. Uma vez que o divino não era plenamente reconhecido como base para todo conhecimento, outra divindade toma seu lugar, a saber, a ciência como inquestionável investigadora e afirmadora da realidade tal como é.
A política, consequentemente, e ainda restrita a um poder soberano, este, não era mais imperial e, embora possivelmente absoluto e monárquico, era de Estado e contratualista (Hobbes).
As concepções políticas do Estado Moderno
A modernidade política, marcada, inicialmente pelo contratualismo, ainda que em ambiente absolutista, pode ser demarcado por uma tríade de