A atuação dos pensamentos em nossa vida
A atuação dos pensamentos em nossa vida
Conforme afirma a Logosofia, o pensamento é uma entidade psicológica que se procria e adquire vida na mente humana, de onde pode passar a outras mentes sem a menor dificuldade. De acordo com a sua índole, pode nos levar a praticar tanto o bem quanto o mal. É comum confundir o pensamento com a mente, com a faculdade de pensar ou outras funções mentais, mas seria o mesmo que confundir o produto com aquilo que o produz.
O conhecimento dos pensamentos é fundamental para podermos entrar em contato com a realidade interna, e a seleção deles contribui para a nossa superação e evolução. Isto exige uma observação constante, porque os pensamentos negativos, muitas vezes, se apresentam na mente com vestimentas do bem, o que dificulta a sua identificação. Eles, de um modo geral, devem ser disciplinados para ficar subordinados a nossa razão e atender ao que lhes determinamos, pois, do contrário podem nos levara praticar o que não queremos e impedir-nos de fazer o que nos propomos.
A prática da disciplina mental contribui para o melhor aproveitamento das atividades e para a economia de energia e de tempo nas diversas ordens da vida.
Ao executarmos uma tarefa que exija uma concentração maior, como a resolução de um problema relacionado com a nossa vida interna, por exemplo, devemos selecionar os pensamentos, procurando os que são afins com essa tarefa, e afastar os demais que, geralmente, acorrem nessas circunstâncias, porque, ainda que positivos, não contribuiriam para a melhor solução do referido problema, embora possam ser úteis em outras oportunidades.
Um dos principais objetivos da ciência logosófica é ensinar o ser humano a pensar. Ao realizar o processo de evolução consciente, instituído pelo criador desta ciência, o pensador e humanista González Pecotche, o estudante adquire os elementos que o ajudarão a conhecer a si mesmo, a organizar os seus sistemas mental e sensível, a desenvolver as suas faculdades da