A arte de argumentar
Na verdade, a mídia nos oferece uma espécie de “visão tubular” das coisas. È como se olhassemos apenas a parte da realidade que ela nos permite olhar, e de maneira com que ela quer que a nós interpretamos(ABREU,2009,pp. 11,12)
Quarto Capítulo Uma pessoa já pode estar persuasiva a fazer algo, mas no entanto, não faz por receio ou por falta de coragem, pois então com mais argumentos ela pode ser convencida a faze-lô.
Algumas vezes, uma pessoa já esta persuadida a fazer alguma coisa e precisa apenas ser convencida. Precisa de um enpurrãozinho racional de sua própia consciência ou da de outra pessoa, para fazer o que deseja.(ABREU,2009,pp. 25,26)
Sexto Capítulo Antônio de Abreu cita vários exemplos de argumentação nesse capítulo abaixo, onde todos eles nos levam ao mesmo ponto, este sendo a argumentação na linguagem técnica para um respectivo orgão receptorque tem somente sua linguagem comum ou senso comum. Para que nos fassamos entender, temos de passar o nosso cohecimento técnico para palavras simples e fáceis. Uma segunda condição de argumentação é ter uma boa “linguagem comum” com o auditório. somos nós que temos de nos adaptar às condições intelectuais e sociais daqueles que nos ouvem e não o contrário.(ABREU,2009,pp. 36)
Oitavo Capítulo Como visto amteriormente nossa argumentação só é bem feita quando chegamos ao convencimento. Nesse capítulo o autor nos explica como proceder nessa argumentação para chegar ao convencimento, de início propor uma tese que o auditório concorde e logo depois passar a ideia principal, tendso