A angústia da vida executiva
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 O que leva ao estresse cotidiano 4
2.1.1 Comportamento Clima e Cultura 4
2.1.1.1 Qualidade de vida no trabalho 4
4 Considerações Finais 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Na discussão do tema: “A angustia da vida executiva”, com base em estudos e pesquisas realizadas, pretende-se destacar a importância da administração de programas de qualidade de vida no trabalho, como parte de uma estratégia de gestão de pessoas, afinal quantas empresas atualmente se preocupa com a felicidade de seus executivos? E as pessoas não são mais o recurso mas valioso que uma empresa pode ter?
Grandes negócios são fechados e grandes coisas acontecem quando uma empresa realmente se preocupa com seus trabalhadores, os esforços empresariais devem levar à realização humana, mas esta realização só terá sentido se gerar qualidade de vida.
Por tanto procuro aqui levar em consideração: O trabalhador, o ambiente de trabalho, o estresse e qualidade de vida total.
2 DESENVOLVIMENTO
O que leva ao estresse cotidiano
As elevadas responsabilidades que os trabalhadores enfrentam em seu cotidiano profissional evidenciam um grande nível de adversidade, tensão e estresse. Partindo dessa afirmação chegou-se a vários outros fatores que nos leva a esse quadro: Ansiedade, supervisão, coordenação com cobranças constates, rotinas, insuficiência de pessoas, enfim, esses são só alguns dos fatos que poderão contribuir para o aumento do grau de tensão e de exaustão mental e física.
2.1 Comportamento clima e cultura
Esses indicadores resultam em clima de trabalho exaustivo e tenso, provocando desmotivação, conflito entre os membros da equipe e leva ao estresse de todo o grupo de trabalho e em particular o líder da equipe, transformando na maioria das vezes o trabalho, em um fardo que se tem