A analise de oxford
No texto a autora enfatiza a importância da enfermagem que acaba tendo um contato mais frequente com o doente e familiares, e tembem constata que é nesses profissionais que os familiares e o doente vao buscar respostas e prognósticos. Há também uma reflexão importante sobre o sentimento que os entes e o paciente vao nutrir pela equipe de apoio, esse sentimento pode tanto ser negativo e positivo, e também pode ser explicado pela própria situação que o paciente se encontra. Nessa busca pela “cura”ou pelo menos o alivio dos sintomas, os profissionais médicos podem se encontrar sobrecarregados emocionalmente, seja pelo nao reconhecimento por parte do paciente e familiares ou também por nao poderem compartilhar seus sentimentos. Essa sobrecarga emocional e afetiva pode se manifestar através de sintomas físicos de adoecimento (síndrome de burnout). Quando ocorre agravamento dos sintomas e se sabe que o paciente evoluira para a morte surgem dilemas sobre o que seria melhor fazer: CUIDAR do paciente ou ter a obrigação de salvar/prolongar sua vida a QUALQUER CUSTO. Nessa verdadeira guerra o profissional da saúde tem de escolher, e nesse caso é difícil pois para a equipe, sucesso é quando o paciente melhora e vai para casa ou pelo menos fica mais tempo vivo, entretanto, tem que se considerar que assim nos estaríamos somente prolongando o sofrimento do paciente.
Quando ocorre a morte de um paciente que o profissional medico mantem um vinculo mais intenso e que é inevitável nessa profissão o medico se ve em um luto que nao pode ser compartilhado nem externado, assim juntamente com esse luto interiorizado vem o sentimento de fracasso perante a morte do paciente. Surgem então mecanismos de defesa do profissional que levam a um esgotamento psíquico, diminuição da concentração, auemnto de substancias químicas, depressão e ainda tentativas de suicídio. Diversos sao os fatores que contribuem para esses sintomas, podemos citar a graduação do medico, que é voltada