A ALMA DISTINTA DO CORPO
Ele nos convida a imaginar o seguinte: Suponha que eu tenha acabado de começar a existir, mas tenho toda a minha inteligência normal. Suponha tbm q estou d olhos vendados e q flutuo no ar, com os meus membros separados uns dos outros, d modo q não posso tocar em nada. Suponha q estou completamente sem nenhuma sensação. Apesar d tudo, tenho certeza d q eu existo. Mas oq é esse "eu" que sou eu? ele não pode ser qualquer parte do meu corpo, porq não sei se o tenho. O "eu" q afirmo como existente não tem comprimento, largura ou profundidade. Não tem extensão ou atributos físicos. E se eu fosse por exemplo imaginar uma mão, não imaginaria como pertencente a esse "eu" q sei q existe. Concluindo-se q o "eu" humano -o q sou- é distinto do meu corpo ou d qualquer outra coisa física. Este é o ponto d vista do AVICENA, essa experiência q se chama o homem voador, diz Avicena q é um modo d alertar e lembrar a si próprio da existência da mente como algo diferente, e distinto do corpo. Avicena tem outras formas d mostrar q a mente não pode ser algo material. A maioria dos argumentos baseia-se no fato d q o conhecimento intelectual q a mente consegue apreender não pode estar contido por nada material.
"A alma imortal" Avicena concluiu q a mente não é destruída quando o corpo morre, mas q é imortal. Isso não ajudou a tornar seu pensamento mais palatável para os mulçumanos ortodoxos, q acreditam q o individuo inteiro, corpo e mente ressuscita e desfruta das alegrias da vida após a morte. Consequentemente Avicena foi atacado no século XII pelo grande teólogo islâmico Al Ghazali, q o chamou d herege por abandonar o pilar islâmico central da ressurreição. "A conversa secreta é um encontro direto entre DEUS e a alma, abstraída de todas as restrições materiais". Avicena "Mas o q é isso q sou?............................ O famoso argumento ontológico de Santo Anselmo (1033-1109) propõe o seguinte argumento já citado: "Basta pensar em