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Sabe-se que, quando aplicamos uma mesma força em dois corpos de massas diferentes observamos que essa força não produz aceleração igual para os dois.A 2ª lei de Newton diz que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja:
Onde:
F é a resultante de todas as forças que agem sobre o corpo (em N); m é a massa do corpo a qual as forças atuam (em kg); a é a aceleração adquirida (em m/s²).
Dado um sistema onde um corpo é puxado por um fio ideal, ou seja, inextensível, flexível e tem massa desprezível.
Podemos considerar que a força é aplicada no fio, que por sua vez, aplica uma força no corpo, a qual chamamos Força de Tração T.
Equação (I) – Cálculo da força de atrito
Isolando o termo o qual precisa-se encontrar, obtêm-se a equação (II), que segue.
Equação (II) – Cálculo do coeficiente de atrito estático
Para se encontrar as demais forças, fora necessário partir da equação da segunda lei de Newton, e no lugar do F, utilizar a força resultando, sendo essa apenas a subtração de forças com mesma direção e sentidos opostos.
Equação (III) – Cálculo da força resultante
Bibliografia:
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/leisdenewton.php Sabe-se que, quando aplicamos uma mesma força em dois corpos de massas diferentes observamos que essa força não produz aceleração igual para os dois.
A 2ª lei de Newton diz que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja:
Onde:
F é a resultante de todas as forças que agem sobre o corpo (em N); m é a massa do corpo a qual as forças atuam (em kg); a é a aceleração adquirida (em m/s²).
Dado um sistema onde um corpo é puxado por um fio ideal, ou seja, inextensível, flexível e tem massa desprezível.
Podemos considerar que a força é aplicada no fio, que por sua vez, aplica uma força no corpo, a qual chamamos Força de Tração T.
Equação (I) – Cálculo da força de