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Privilegiadamente localizada ao pé da Serra da Mantiqueira, Prata foi distrito de São João, tornou-se sub-Prefeitura, ainda ligada a este município, para em 3 de julho de 1936- segundo Esboço Histórico da obra de Benedito Antônio Preza.
Mas, história à parte, a Prata esta ali. Luminosa pelo espaço livre, que abriga o sol de cada dia, entre o verde de muitas árvores preservadas e todo esse cenário completado pelo brilho de águas que não param de cair.... Tudo muito lindo! Motivo de inspiração a poetas, historiadores e amantes da natureza e do descanso... Assim é Águas da Prata, sempre de braços muito abertos aos visitantes, turistas e a todos que decidem adotá-la, como a cidade do coração.
A história do município de Águas da Prata é tão pequena quanto o espaço geográfico que ele ocupa no grande Estado de São Paulo, pois tem apenas 159 quilômetros quadrados. A estância propriamente dita, situa-se ao sopé da Mantiqueira, cuja altitude é de 818 metros. Goza de clima privilegiado, altamente salubre. Seus dias são claros, suas noites luminosas. A temperatura média anual é de 20 graus centígrados.
A área, que o município ocupa, foi outrora habitada provavelmente por índios Kaiapós. O Ciclo do Ouro, que precedeu o ciclo pastoril, provocou o desbravamento da região. Como o contrabando de ouro das Gerais era feito por estas veredas, com destino a Santos, o governo colonial instalou um aquartelamento militar nas imediações do futuro distrito de Cascata.
Segundo o historiador Reinhalft Ellertz, o município de Águas da Prata se espreme entre as encostas sul e oeste do maciço de Poços de Caldas, intrusão geológica que o coloca entre as maiores manifestações alcalinas do Brasil.
Há, contudo, uma vaga referência de que hoje denominado Paiol, onde brota fonte de água mineral sulfatada e