Zapping geracional
Resumo Beatriz Sarlo, uma critica incansável das relações culturais entre cidadãos, massas ou não por uma lado, e os meio de comunicação pelo outro. Figura argentina que trabalha de forma acentuada o efeito zapping na vida dos cidadãos dos povos latino-americanos. Na obra “Cenas da vida pós-moderna”, no capitulo “O sonho acordado”, aborda, entre outros assuntos, o tema zapping. Escreve sobre sua analise deste efeito na população objeto de sua observação, os cidadãos argentinos. Não entanto, e conhecendo os paralelos culturais e comportamentais que ela estabelece entre as nações da região sul do continente, pode-se estender a análise as populações de ditas sociedades. Sociedades estas, que segundo a sociologia moderna, obedecem tendências comportamentais, principalmente em relação aos avanços tecnológicos, que estabelecem comportamentos grupais identificados de acordo com diferentes gerações denominadas de X, Y e Z.
O zapping e as gerações A sociologia vem realizando uma abordagem comportamental, nos últimos tempos, na qual diferentes gerações X, Y e Z, de acordo com suas tendências, similitudes e diferenças comportamentais, principalmente focadas no grau de relacionamento com a tecnologia e seus avanços, adquirem variadas formas e atitudes ante os citados movimentos de inovação tecnológica. De forma genérica pertencem a geração X, as pessoas nascidas entre os anos 1960 e 1980. Já os nascidos entre os anos 1980 e 2000 pertenceriam a geração Y. Ao contrario do que se pensa, a geração Z não é formada pelos
bebes que ainda se encontram nas maternidades. Para definir uma geração, a sociologia, se baseia em pesquisas e dados comportamentais concretos de cada um desses grupos. Seria impossível, por enquanto, definir estes comportamentos de cidadãos recém nascidos, ou seja, a geração Z, devia ainda viver o suficiente para adotar tendências comportamentais. Por tanto este grupo é interpretado com uma extensão da geração Y. De outro ângulo, pode