yyyy
Chamou minha atenção a forma como o autor lida com a palavra flexibilidade, do seu sentido derivou-se originalmente à vinculação com a compreensão do comportamento humano. Em termos gerais, o texto aponta a flexibilidade designando a capacidade de ceder e recuperar-se da árvore. Analisando a questão do ponto de vista do comportamento humano, o autor coloca que o homem deve ter igualmente a essa força tênsil, ou seja, ser adaptável a circunstâncias variáveis, mas não quebrado por elas. Evidencia a criação de instituições flexíveis de forma a poder dobrar as pessoas. A sociedade hoje busca vários meios de destruir os males da rotina com a criação de instituições com mais flexibilidade, porém no texto ele cita que existem mais forças que dobram as pessoas. Havendo que, os primeiros filósofos modernas comparavam o dobrar-se da flexibilidade com os poderes de sensação. Em geral ele fala muito das teorias dos sentimentos morais, pois desde então o pensamento de um modo geral para os filósofos sobre o carater é encontrar os princípios de regulação e recuperação dos interiores. Nas modernas formas de flexibilidade existem três principais elementos, são eles: reinvidicação descontínua de instituições, especializações flexíveis de produção e concentração de poder sem contralização.
1º - Reinvenção descontínua de instituições = Trata da ruptura quase irreversível, no meu entender da forma com que tudo acontece nas organizações, na busca de uma reinvenção decisiva e irrevogável, descontinuando o presente do passado. Mais ou menos um divisor de águas. Para tanto, o autor coloca a adoção da tecnologia como forma de aumentar o controle sobre um maior número de subordinados, por um menor número de administradores. Na maioria das vezes o processo de reengenharia fracassa, porque com a redução de pessoal, as empresas tornam-se disfuncionais, os planos comerciais são descartados, os benefícios esperados duram