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O Santo e a PorcaEurico recebeu em sua casa Pinhão que trazia uma carta de seu padrão Eudoro Vicente, acreditando que este lhe enviava uma carta pedinho dinheiro emprestado não quis nem abri-la, começou então por lamentar-se e rogar a Santo Antônio a proteção a todos esses ladrões que o cercavam, tanto medo devia-se à fortuna que escondia dentro de uma porca de madeira herdada de seu bisavô. Sua filha Margarida, seguida por Dodô, entrou preocupada perguntando o que acontecia. Quando foi explicado o que se passsava ela convenceu o pai a ler a carta. Essa era um aviso de Eudoro dizendo que viria para a casa de Eurico.
O homem logo voltou a lamentar-se, não queria recebê-lo, Caroba, uma das empregadas da casa, opinou então que ele alugasse um quarto no hotel para Eudoro. E Eurico assim o fez.
Margarida e Dodó começaram a conversar, ele na verdade era filho de Eudoro, estava usando um disfarce e vivendo como guarda de Margarida, pois os dois namoravam e queriam casar, no entanto o pai de Dodó queria que ele estudasse. Com a vinda do pai dele os dois temiam que fossem descobertos. Caroba então apresentou uma solução: que eles não revelassem nada, mas que continuassem com a farsa, pois Eudoro vinha supostomente com a intenção de pedir a mão de Margarida em casamento, e quando confirmasse o pedido daria um jeito, em troca Dodó lhe daria uma terrinha que tinha.
Eurico voltou e foi a vez de Caroba negociar com ele. Disse que Eudoro chegaria cheio de delicadezas e elogios e depois pediria o dinheiro emprestado, o que seria uns vinte contos de réis, Eurico ficou atormentado, Caroba lhe disse que o jeito era oferecer um jantar ao homem e lhe bem sevir e depois, antes dele pedir o dinheiro emprestado, ele pedisse, assim pagaria também o jantar e não teria gastos, mas o homem temia que Eudoro não lhe emprestasse. Caroba então garantiu que ele emprestaria mais em troca queria uma comissão que ficou negociada em duzentos contos.
Eudoro chegou, antes de ele entrar