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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMAZONASRACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO
MANAUS-AM 2014
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMAZONAS
ALUNAS (0S): Ângela Sousa TURMA: IMEC 31
Bruna Ataíde
Jessilene Silva
Kamylla Oliveira
RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO
MANAUS-AM 2014
Introdução
A racionalização do trabalho acarretou uma grande taxa de produtividade nas empresas que implantaram o taylorismo, sistema o qual revolucionou as industrias, embora tenha sido apreciado pela a maioria dos patrões gerou muitas críticas, e apesar disso o sistema é integrado a diversas empresas atualmente.
Fases da Racionalização
Nos EUA, o engenheiro Frederick W. Taylor (1856-1915) iniciou os estudos para aplicar nas fábricas uma organização do trabalho baseada em princípios que resultam de uma investigação com caráter científico. Este modelo conhecido por taylorismo foi exposto na sua obra (Princípios de Direção Científica da Empresa), publicada em 1911.
O taylorismo consiste na divisão do trabalho em tarefas simples executadas com precisão por gestos simples e repetitivos. Pretendia deste modo, eliminar os tempos mortos e os gestos desnecessários, alcançar a especialização do operário mediante um automatismo rigoroso, a fim de aumentar a produtividade. Henry Ford, em 1913, aplicou o taylorismo à indústria automóvel (produção do Modelo T), introduzindo nas suas fábricas a linha de montagem para, segundo o próprio, “levar o trabalho ao operário, em vez de levar o operário ao trabalho”. Tapetes rolantes faziam chegar às peças aos operários que, sem se deslocarem, trabalhavam como uma autêntica máquina humana, segundo a cadência imposta pelas engrenagens. Deste modo, poupavam-se todos os gestos inúteis ou lentos, o