Windows 10
O grande foco não foi uma surpresa: o Windows 10 era o grande protagonista, e Myerson já começou o evento falando sobre ele. Para o executivo, o novo sistema operacional vai ser familiar para 1,5 bilhão de pessoas, sendo que qualquer dispositivo poderá oferecer a mesma experiência para os consumidores — tanto para Windows de computadores quanto de tablets, de smartphones e até mesmo do Xbox One.
Uma das primeiras revelações foi o Menu Iniciar, que está de volta com um design bem interessante. A interface Windows 8 continua ali, mas apenas em uma divisão do menu que fez tanto sucesso durante mais de uma década — havendo como redimensionar rapidamente o espaço, que pode ser deixado em miniatura ou em tela cheia.
Como já havia sido mencionado anteriormente, o Windows 10 será um sistema operacional único para computadores, tablets e smartphones. Esta integração também deve ser vista na loja de aplicativos, que passa a ser a mesma para todos os dispositivos. Falando mais especificamente sobre o SO, a desenvolvedora revelou os pilares dele: mobilidade de experiência, confiança e interação natural.
A mobilidade da experiência significa que "deve ser fácil deixar um dispositivo na mesa e continuar o seu trabalho em outro lugar". Confiança significa que os dados compartilhados não precisam de vigilância constante do consumidor, pois estão sob responsabilidade da empresa. Por fim, fator “interação” deve ser sempre natural entre os diversos aparelhos conectados.
Novos recursos
Joe Belfiore surgiu para falar sobre o Action Center do Windows 10. Como imaginado, ele funciona como uma barra de ações rápidas igual à vista em smartphones. Por ela, qualquer consumidor pode ativar conexões, modificar configurações e também ter acesso a notificações que são enviadas pelos aplicativos autorizados pelo próprio usuário.
Outra novidade está nas novas janelas de configurações, que unificaram os ajustes do Windows 8 com o Painel de Controle já visto há várias gerações — em