Wimax
A chegada da segunda geração (2G) proporcionou grandes avanços, incluindo o uso de sinal digital, que entre outras funcionalidades, permite ser codificado. Com essa geração ganhamos um recurso que hoje em dia parece essencial: o SMS.
Já a terceira geração (3G) foi usada pela primeira vez em 2001, mas começou a ser desenvolvida em 1992. Além de uma largura de banda maior e uma cobertura mais ampla, o padrão 3G proporcionou que novos serviços fossem desenvolvidos, possibilitando que usuários agora pudessem acessar aplicações via internet, fazer videochamadas e até assistir aos programas de TV favoritos na telinha do celular.
Quando as primeiras redes 3G entraram em operação, especulava-se que elas poderiam vir a substituir o ADSL e outras conexões fixas para muitos assinantes, já que os 14.4 megabits máximos permitidos pelo HSDPA são em teoria bem mais rápidos que os 2 ou 4 megabits ainda usados na maioria das instalações de ADSL e cabo. Entretanto, o tempo mostrou o quanto esta ideia estava longe da realidade, já que a maioria dos dispositivos trabalha usando as taxas mais baixas do HSDPA (1.8, 3.6 ou no máximo 7.2 megabits, ou simplesmente ficando limitados aos 384 kbps do UMTS) e o fato da banda ser compartilhada fez com que as redes logo ficassem congestionadas, levando as operadoras a implantarem quotas de tráfego e a reduzirem as velocidades das conexões. No final, as conexões fixas continuaram no mesmo lugar onde sempre estiveram, e as redes 3G passaram a funcionar mais como um complemento, para acessar os e-mails ou navegar quando outra rede mais rápida não esteja disponível.
Algumas das tecnologias pré-4G já estão no mercado há alguns anos, mas ainda não atingem completamente as exigências da ITU, que