William Morris
Turma 2.2P
Rafael Lemes Da Silva
Introdução
Este trabalho resulta essencialmente da combinação do meu interesse pela reação ao desenvolvimento de novas tecnologias derivadas da revolução industrial e da nova relação entra homem-máquina.
A influência de William Morris na reforma das artes decorativas da Europa e da América do norte é até hoje largamente reconhecida,Morris se conjuva com sua ambição de construir o que ele próprio designou como “the ornamental part of life” foi,com todas as suas contradições, o aspeto que mais me chamou a a tenção neste autor e artista multifacetado.
A Revolução Industrial foi um período na historia bastante marcante por representar uma mudança siginificativa na maneira de produzir e pensar da sociedade. Tendo suas vantagens e desvantagens, um exemplo de vantagem que podemos citar é o avanço tecnológico e a especialização da mão-de-obra, e como exemplo de desvantagem podemos citar a substituição do homem pela maquina, o que ocasionou muito desemprego.
A tecnologia desenvolvida durante a revolução indistrial representava a ascenção social da burguesia, uma vez que permitia a produção massificada de diversos objectos que até então eram exclusivos da nobreza. A fim de nostrar o potencial que os maquinários e as novas formas de se trabalhar as matérias-primas apresentavam, a exposição de 1851, no palácio de cristal, reunia diversos objectos-desde tapeçãrias e mobiliários até a própria arquitetura local, produzidos pelos paises europeus mais desenvolvidos. O material da exposiçãodeveria,acima de tudo, ilustrar os valores ostensivos burgueses. Para demonstrar seu poderio como nova classe dominante, utilizou-se como referência a arte setecentista, rica em ornamentos e detalhes por sua própria natureza. Esperava-se que, apropriando-se do gosto das elites e aplicando-o com a novas tecnologias de produção,fosse caracterizada a