A mina Brejuí da família Salustino foi à responsável pelo o desenvolvimento da cidade principalmente econômico, onde gerava toda a economia e da região. O mineral encontrado por lá era a Scheelita, mineral de grande importância, pois é onde se obtém o metal tungstênio, usado na produção de lâmpadas, aeronaves, brocas de perfuração de poços de petróleo, pontas de canetas esferográficas e entre outros. Em 1997 a mina Brejuí teve que fechar as portas porque, por não ter preço competitivo no mercado internacional por causa da grande produção desse mineral na China.Mais no final de 2004 a mina Brejuí volta a produzir Scheelita e a ser explorada também em atração turística sendo visitada diariamente por turistas e estudantes. Foi criado o memorial Tomaz Salustino, museu que conta toda a história da família mineradora, e fala também sobre o tungstênio explorado na cidade. A mineradora iniciou suas atividades em plena a segunda guerra mundial, fornecendo toneladas de minérios às indústrias de aço. A cidade de Acari localizada no Seridó potiguar, após a cidade de Currais Novos, de um estreito vale entre serras surgiu a Barragem Gargalheiras, um grande reservatório de água do Rio Grande do Norte e um dos principais pontos turísticos da região. É conhecido como “gargalheiras”, pois vista de cima tem o formato de um gargalo. A barragem, construída em concreto entre serras do Abreu, da carnaubinha, Olho de água e Gargalheiras, tem uma altura que chega aos 25 metros e 250 metros de coroamento, a bacia hidráulica ocupa uma área de 780 hectares e a capacidade máxima de armazenamento chega aos 40 milhões de metros cúbicos. A água é utilizada para abastecer as cidades de Acari e Currais Novos.