Weber
Este artigo dedica o seu estudo ao período de tempo que um conjunto de estudantes da capital portuguesa, Lisboa, frequentadores do 5.º, 7.º e 12.º anos, dedicam ao estudo das ciências e quais as fontes de informação que utilizam. Neste campo de acção, é questionada a influência da família assim como a do docente e ainda a motivação para o estudo e o género dos alunos.
O método de investigação utilizado baseou-se aplicação de conjunto de questões recorrendo a um questionário, para tal ano foram aleatoriamente seleccionados agrupamentos verticais de ensino de diversas freguesias da cidade de Lisboa.
Em cada um desses agrupamentos, foram seleccionadas turmas do 5º, 7º e 12º ano, com o objectivo de inquirir estes alunos acerca dos níveis de influência das agências de socialização para o estudo face ao que são as estratégias já adquiridas pelos estudantes, posteriormente para as perguntas efectuadas foi procedida a uma medição através do uso de escalas de Likert com quatro opções de resposta, sendo elas: nunca, quase nunca, quase sempre, sempre. A variar do nível mínimo (com peso zero) até ao nível máximo (ponderado com três). Embora tenha sido administrado questionário com escala de Likert existe sempre uma possibilidade de erro de medida e para isso foi feito relativizado o erro de medida através da “consistência” entre a pontuação numérica atribuída pelo aluno e o teor da sua resposta a uma pergunta aberta descritiva que teve o propósito de incluir para uma dessas escalas de Likert, por exemplo, para a caracterização do tempo de estudo formal dos alunos para as ciências, foram facultados três níveis de escolha: “Costumas estudar todos os dias para ciências?” “Se sim: quantos minutos por dia?” “Se não: Costumas estudar todas as semanas para