Complexidade na arquitetura

UNIFLU-FACULDADE DE FILOSOFIA DE CAMPOS
ARQUITETURA E URBANISMO-PROJETO VI
ALUNO (A): IVONE IRIS PESSANHA RODRIGUES MARTINS

COMPLEXIDADE NA ARQUITETURA

Professor (a): Ilana Marins

Campos dos Goytacazes
22/03/12

INTRODUÇÃO
Questões que emergiram com a grande força em arquitetura nos anos de 1920, relacionados á geometria fradal, caos, engenharia genética, entre outros, marcaram os primeiros anos da década. Isso se torna evidente diante da abordagem de importantes da área como os números. Apartir das aproximações teóricas e empíricas , reflatiam em momento caracterizado pela promoção de um amplo e intenso diálogo entre disciplinas convencionalmente distintas-Ciência da Computação , Química , Física , Filosofia , Arquitetura.
Diante desse quadro podemos nos perguntar?Estamos vivendo um momento em que a arquitetura dos processos é mais relevante que a arquitetura de objetos? Uma possível resposta a essa questão está em considerar a complexidade como elemento fundamental no processo de design arquitetônico.
Objetivando assim o disposto trabalho que para complexidade em arquitetura , vem pontuar parâmetros que de edificações que buscam em sua interpretação moldar um novo mundo um novo universo.

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COMPLEXIDADE EM ARQUITETURA

O tema central é a complexidade, que impulsionou o movimento pós-moderno desde a contra-cultura dos anos 60 e vem sendo discutida Na arquitetura e no urbanismo. Desta vez a complexidade é analisada em seu status de novo paradigma científico que nos apresenta um paralelo entre o paradigma científico Newtoniano e o paradigma arquitetônico modernista (mecanização do mundo, formas simples), sugerindo que seguindo o paradigma das ciências da complexidade logicamente um novo paradigma da arquitetura seria estabelecido (assumindo que se é que existe um novo paradigma, ele vem de outros campos fora da arquitetura). A demanda da complexidade na arquitetura e urbanismo é então analisada em paralelo ao desenvolvimento das