Vício
01 de agosto de 2014
De acordo com pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia Aliianz, situado em Munique, a maior causa de acidentes no transito deve-se ao uso indevido de celulares para realizar chamadas sem usar o viva-voz ou mandar mensagens ao volante.
"Escrever mensagens de texto enquanto se dirige é ainda mais perigoso do que usar o telefone, porque os olhos, mãos e mente estão altamente envolvidos", disse o Dr. Jörg Kubitzki, pesquisador de acidentes do AZT e autor do estudo.
O risco de acidente aumenta de 2 a 5 vezes nestes casos, assim como a distração do motorista também é uma das causas de acidentes, juntando o estresse e o cansaço. Outro causador de acidentes é tentar segurar algum objeto que caiu dentro do carro, o que aumenta o risco em cerca de 15%. Ajustar o banco e retrovisores e colocar o cinto de segurança com o veículo em movimento também pode gerar alguma colisão.
Vício (do latim "vitium", que significa "falha" ou "defeito" 1 ) é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao viciado e aos que com ele convivem.
Seu oposto é a virtude.
A acepção contemporânea está relacionada a uma sucessão de denominações que se alteraram históricamente e que culmina com uma relação entre o Estado, a individualidade, a ética e a moral, nas formas convencionadas atualmente. Além disso, está fortemente relacionada a interpretações religiosas, sempre denotando algo negativo, inadequado, socialmente reprimível, abusivo e vergonhoso. Porém, em termos genéricos, é interessante a abordagem de Margaret Mead:
“A virtude é quando se tem a dor seguida do prazer; o vício, é quando se tem o prazer seguido da dor”
Faltando porém, um detalhe: os períodos onde a dor e o prazer se inserem variam, sendo que o segundo é sempre mais longo e permanente que o primeiro, em ambos os casos. Daí a relação que se cria também com o trabalho, como processo doloroso que gera prazer