Voçorocas
UNIVERCIDADE REGIONAL DE
BLUMENAU
ENGENHARIA FLORESTAL
VOÇOROCAS
Alunos: Camila Gugelmin
Fabrício Fredrich
Professor: Jonas
BLUMENAU, NOVEMBRO, 2001.
INTRODUÇÃO
O homem ao longo de todo o tempo em que ele cultivou a terra, ganhando, na atualidade, proporções tais que se afigura para alguns países, como questão de sobrevivência. É praticamente impossível planejar, projetar, construir ou manter medidas de conservação e controle nas bacias hidrográficas, sem envolver-se diretamente com aspectos relacionados à erosão. Muito avanço se tem obtido, e muito se tem escrito durante as últimas décadas, sobre os processos de desprendimento, transporte e deposição de sedimentos pela água.
A camada superficial do solo terrestre é continuamente removida e transportada pelo deflúvio superficial até depositar-se nos lagos, açudes, estuários e oceanos. Quando tal processo ocorre sobre condições naturais ou não perturbadas, um estado permanente de equilíbrio é estabelecido de modo que não se verifica maior dano. No entanto, quanto esta condição de equilíbrio é perturbada, cursos hídricos nas áreas urbanas.
A ocorrência de voçorocas em áreas de rochas pré-cambrianas é mais restrita, sendo conhecidas na região do vale do Rio Paraíba do Sul em São Paulo, sul de Minas
Gerais e no Estado do Rio de Janeiro.
A erosão é, portanto, um problema universal e vem caminhando com o passar dos tempos.
VOÇOROCAS
A voçoroca ou boçoroca é uma ferida aberta num terreno, seja ele horizontal ou não; ou um talude de um morro.
Nas terras onde se encontram as voçorocas, o solo é fértil e removido, podendo ser depositado solo estéril sobre as terras fecundas e de baixada. Como a voçoroca tem tendência a drenar a umidade dos solos contíguos; os campos que lhe estão perto secam muito mais depressa, o que causa a redução das safras. À proporção que as voçorocas crescem, vão se ramificando através dos terrenos, permitindo o seu desenvolvimento desenfreado, é