Voo af447
Edgard Martins1 and Marcelo Soares2
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Universidade Federal de Pernambuco- Depto de Design – CAA - Caruaru Pernambuco- Brasil
UFPE- Universidade Federal de Pernambuco - Depto de Design - CAA - RecifePernambuco- Brasil Resumo. As sondas “pitot” permitem que os pilotos controlem a velocidade da aeronave e são essenciais para o equilíbrio de qualquer voo comercial. Opinião de especialistas que afirmam que “o design do avião teria exercido um papel não considerável na ocorrência do desastre”. As mensagens automatizadas recebidas pela estação de controle da Air France durante os momentos finais do voo revelaram uma série de erros operacionais importantes em uma zona de turbulência, “tornando o avião incontrolável, levando à despressurização rápida da aeronave, de acordo com esses relatórios”. Uma ação civil em Toulouse, França e no Brasil visa o reconhecimento da responsabilidade da Air France e da Airbus no papel não desprezível na concepção e operação da aeronave num evento de catástrofe. Opiniões de pilotos experientes são categóricas em afirmar que se a tripulação tivesse sido treinada para determinadas situações anormais, poderiam ter influenciado os pilotos do AF-447 para remover a aeronave do mergulho fatal e que voos realizados em simuladores para pilotos militares, que estão permanentemente sujeitos a situações críticas de vôo conseguiram retirar a aeronave e desta situação. Palavras-chave: processamento de informações, erro humano, treinamento. 1. Introdução O voo AF-447 da Air France do Rio de Janeiro para Paris, que caiu em 2009 caiu 38 mil pés em apenas três minutos e 30 segundos porque os pilotos perderam dados de velocidade vitais, conforme Figura 1 – A aeronave que caiu. Air France Airbus prefixo FGZCP divulgou o Bureau da França de aqui fotografada em Charles De Gaulle CDG (PKIERZKOWSKI) Investigação e Análise (BEA). Os pilotos da aeronave tinham velocidade do ar conflitante nos minutos que