volumetria de precipitação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – CCET
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

Volumetria de Precipitação

NATAL/RN
2010

Volumetria de Precipitação

O presente relatório descreve o experimento II, Volumetria de Precipitação, realizado no laboratório de Química Analítica Quantitativa sob a orientação do Prof. Francisco Claudece na Universidade Federal do rio Grande do Norte, como parte da nota da primeira unidade de 2011.1

NATAL/RN
2010

INTRODUÇÃO

A volumetria de precipitação, que é baseada nas reações que produzem os compostos iônicos de solubilidade limitada, é uma das mais antigas técnicas analíticas. Entretanto, em razão da baixa velocidade de formação da maioria dos precipitados, existem poucos agentes precipitantes que podem ser usados em titulometria. Sem dúvida, o mais utilizado e mais importante reagente precipitante é o nitrato de prata. Os métodos titulométricos com base no nitrato de prata são também denominados de Argentimetria.
O método de Mohr, também conhecido como método indireto, é o utilizado quando deseja-se a concentração de cloretos em alguns materiais. Neste método, os cloretos são titulados usando-se uma solução padrão de nitrato de prata (AgNO3), tendo como indicador o cromato de potássio. Quando o ponto final da reação é atingido, será obtido um precipitado castanho de cromato de prata (Ag2CrO4).
De acordo com portaria N.º 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, responsável pelos procedimentos relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano, o padrão de aceitação de consumo humano de cloreto na água é de 250 mg/L ou 250 ppm.
No presente trabalho aplicar-se-á a técnica de argentimetria com a finalidade de determinar o teor de cloreto em água potável.

OBJETIVO

Utilizar as técnicas de volumetria de precipitação para