Vis o Pr formista
Dos métodos clínicos piagetianos existem diversos modos de enfrentamento de circunstâncias. São elas:
Não importismo:
Se da quando a criança responde sem prazer, se recusa a pensar, ela o faz apenas para se livrar do pesquisador e da situação que está presente. Responder de qualquer jeito, sem ao menos parar pra prestar atenção na pergunta é a estratégia mais simples encontrada pela criança para sair desse interrogatório que julga desnecessário.
“Quando a pergunta feita aborrece a criança ou, de maneira geral, não provoca nenhum esforço de adaptação, a criança responde qualquer coisa de qualquer forma, sem mesmo divertir-se ou construir um mito.” (PIAGET)
Fabulação:
A criança inventa uma história que ela sabe não ser real unicamente para responder alguma coisa, ela literalmente inventa algo ou uma história, sem saber a explicação do que ela mesma disse. A fabulação é um ato superior ao anterior, dado que aqui já se observa alguma preocupação pouco maior da criança para a elaboração da resposta. Embora ela não raciocine de fato sobre aquilo que fala ou escreve, ela simplesmente cria algo, sem saber se é o certo, mas respondem quando solicitadas.
“Quando a criança, sem mais refletir, responde à pergunta inventando uma história em que não acreditam ou na qual crê, por simples exercício verbal, dizemos que ocorre fabulação” (PIAGET)
Crença Sugerida:
A pergunta não é a do individuo, e ela também não demonstra interesse, portanto ela responde aquilo que o pesquisador espera dela, e não o que ela pensa sobre aquilo, é aquilo que a criança decorou. Ela acredita no que diz, mas fala pela boca do outro.
“Quando a criança se esforça para responder a uma questão, sem que esta lhe seja sugestiva, ou quando a criança busca simplesmente contentar o examinador, sem considerar sua própria reflexão, dizemos que há crença sugerida” (PIAGET)
Crença Desencadeada:
Aqui a criança responde a partir de sua própria reflexão. Porém é algo tão novo para a