Vis es de excel ncia na rea financeira
Autor: Francisco Sacramento1
Está claro que a eficiência desse departamento depende da participação ativa de seus integrantes com todo o processo.
Conta a história que, procurando encontrar soluções que o afligiam um desconsolado administrador financeiro imaginou-se um monge que despiu-se de conceitos, valores e informações para aprender novamente. Em sua visão viu-se sentado em uma pedra à beira da estrada a contemplar o alto das montanhas, o canto dos pássaros, o nascer do sol, o pó levantado pela pisada dos passantes. Cenas que contracenavam com as imagens presentes reveladoras de homens fragmentados e divididos entre disputas, e organizações nem sempre coerentes.
Diante de seus olhos desfilaram lembranças de programas que propunham-se a “transformar” e conduzir uma a empresa a níveis de realização não imaginados. Soluções que resultaram em alguns casos de sucesso, e outros de insucesso. Por quê? Porque, boas idéias e intenções acabavam diluindo-se como a espuma ao contato com o vento? Que forças tolhiam o seu êxito?
Ele era um homem de formação técnica. Aprendera que administrar é lidar com o previsível, com o real. Não sabia e nem tinha certeza se essas divagações o levariam à solução almejada, mas o que percebia é que as habilidades apuradas e as construções lógicas muitas vezes esbarravam no próprio homem e desfaziam-se diante de argumentações e de jogos de poder.
Refletia, que o homem, apesar de toda a sua empáfia, era incompleto, não se preocupando com a construção do conhecimento. Decidido ignorava as múltiplas interrogações e interações existentes, mas sendo existentes incapaz de compreender a sutil trama das linhas que compõe a rede organizacional e suas relações com o meio ambiente.
Absorto, o administrador dividia-se entre a natureza, as posturas humanas, e o som das palavras: Kaizen, Just-in-time, TQM, 5S, Empowerment, CQ, Benchmarking, Downsizing, Fluxo de Valor, Reengenharia. O deslumbramento dessas