Virus respiratório
O Aedes aegypti é um mosquito provavelmente originário da África Tropical, sendo introduzido nas Américas através do processo de colonização. É conhecido no Brasil desde o século XVII, quando ocorreu a primeira epidemia de febre amarela, em Recife. Sendo, portanto, um mosquito transmissor de dengue e febre amarela urbana. Atualmente devido ao processo de globalização pertinente aos continentes ele encontra-se disseminado nas Américas, Austrália, Ásia e África (FUNASA, 2001). Um dos desafios a ser pleiteado contra os vetores é conseguir a participação efetiva da população no seu combate e controle. No caso da dengue torna-se imprescindível as medidas de controle pela população, visto que, é um inseto amplamente presente nas residências ou em suas imediações (CHIARAVALLOTI NETO, 1998). E que o trabalho dos agentes apenas não é capaz de grandes resultados se a população não demonstrar empenho e atitude no controle e combate ao mosquito da dengue. Mesmo através da utilização de recursos como veiculação de mensagens pela mídia, cartazes, folhetos e o próprio agente que orienta sobre as medidas preventivas, é fundamental que haja uma atitude consistente da população . Numa outra vertente conhecer as implicações da comunidade pelo descrédito nos serviços de saúde, que aplica um discurso oficial se sobrepondo ao conhecimento da comunidade, levando ao óbice a adesão às propostas de prevenção e eliminação de criadouros do Aedes aegypti pelos moradores (CHIARAVALLOTI, 2002). Cabe, portanto romper com a ideia de um saber único, aderindo às diferenças de conhecimento e atrair pela simplicidade da linguagem os indivíduos para a prática preventiva. Como também a atuação do poder público nas potencias ações de saneamento básico, coleta de lixo, artefatos aos agentes para equacionar os problemas enfrentados,