Virus: assassino invisivel
O menor dos assassinos estão por toda parte, no ar, na água, em todas as coisas vivas da vida. Eles são a menor e mais simples forma de vida da terra. Sabem como entrar em nossos corpos, raptar nossas células e enganar nosso sistema imunológico.
Os vírus são antigos, podem ser mais antigos que qualquer outra forma de vida.
São pacientes, podem esperar séculos por uma célula, ficam entre a vida e a morte. O único objetivo deles é se reproduzir. É uma forma de vida que não consegue subexistir, ele só consegue fazer isso entrando e usando uma célula.
Os vírus eram difíceis de se detectar, até o mais poderoso dos microscópios ópticos conseguiam aumentar 2 mil vezes apenas. Nos dias de hoje com microscópios eletrônicos que conseguem aumentar 7 mil vezes o tamanho podemos identifica-los com perfeição, podemos vê-los tanto que parecem enfeites de arvores de natal marciana.
Temos a gripe que ganhou nome de Influenza porque os Italianos acreditavam que ela era causada pela influencia dos astros e planetas.
A varíola foi a primeira a ser reportada na literatura chinesa, há 3 mil anos, hoje esta extinta.
A herpes – há sete tipos diferentes e uma delas é a catapora.
O HIV, é um retrovírus que ataca o sistema imunológico causando eventualmente a síndrome da imunodeficiência adquirida em casos não tratados. Desafia os pesquisadores, é um daqueles da família RNA com sua rápida mutação.
A célula alvo não precisa ser humana, nem mesmo animal, para se propagarem.
Em 1918 houve uma pandemia, um dos piores desastres foi causado pelo vírus. Pelo menos 20 milhões de pessoas morreram no mundo todo.
Cientistas descobriram a vacina e prometeram defender o mundo das doenças virais, mas não foi tão simples assim.
As vacinas são substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem