Virtualização
Professor: Davi
Turma: 1IK
Nome: Ricardo Soares n 31
Nome: Thiago Felipe de Paula n 34
Virtualização
Ao falar em virtualização, é inevitável que a maioria das pessoas a associem à ideia de vários sistemas operacionais rodando na mesma máquina. Esse é, na verdade, um dos diversos tipos de virtualização: a de hardware. Se por um lado ela não é a única, por outro é, certamente, a mais perceptível.
O presente artigo contempla os aspectos triviais da virtualização, com noções conceituais, aplicações práticas e sua forma de interação com o usuário final.
Para entender perfeitamente o conceito da tecnologia, deve-se traçar um paralelo entre o que é real e o que é virtual. Seguindo essa linha de raciocínio, algo real teria características físicas, concretas; já o virtual está associado àquilo que é simulado, abstrato. Dessa forma a virtualização pode ser definida como a criação de um ambiente virtual que simula um ambiente real, propiciando a utilização de diversos sistemas e aplicativos sem a necessidade de acesso físico à máquina na qual estão hospedados.
Isso acaba reduzindo a relação de dependência que os recursos de computação exercem entre si, pois possibilita, por exemplo, a dissociação entre um aplicativo e o sistema operacional que ele utiliza (já imaginou acessar o Microsoft Word através do Linux?).
Hiper-V
O Microsoft Hyper-V Server 2012 é uma solução de virtualização de servidores baseada em hipervisor que permite a consolidação das cargas de trabalho, ajudando as empresas a melhorar a utilização dos servidores e a reduzir seus custos. O Hyper-V Server é um produto autônomo que contém o hipervisor, o modelo de drivers do Windows Server, os recursos de virtualização e o suporte a componentes como o Clustering Failover, mas não possui o conjunto completo de funcionalidades e funções do sistema operacional Windows Server. Desta forma, o Hyper-V Server produz um impacto pequeno e requer mínima carga