Virtualização com Xem e Hyper-V
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Virtualização com Xem e Hyper-V1. Introdução
O Xen é um dos mais populares exemplos de para-virtualização. Na virtualização total, o sistema operacional visitante tenta executar tarefas protegidas e, por estarem no espaço de aplicação do sistema operacional hospedeiro, não podem ser executadas. No entanto, o VMM intervém e executa ou simula a execução dessas, o que reduz o desempenho da virtualização total. Já a para-virtualização apresenta-se como uma alternativa a isso, na medida em que o sistema operacional visitante é modificado para não tentar executar diretamente na CPU as tarefas protegidas, mas entregar essas ao VMM. Este tipo de virtualização tem um ganho de desempenho significativo frente à total.
Uma das maiores vantagens do uso do Xen como VMM na para-virtualização é o fato de que este apresenta um desempenho melhor do que os produtos de virtualização total, quando a máquina física hospedeira não tem instruções de hardware de suporte a virtualização. No entanto, há a necessidade de que o sistema visitante seja portado para o Xen, o que não chega a ser uma desvantagem, já que os sistemas operacionais mais comuns no mercado têm versões para o Xen. Alguns dos sistemas suportados pelo Xen são Linux, FreeBSD e Windows XP
O Hyper-V é parte integrante do Windows Server e oferece uma plataforma de virtualização que permite aos clientes migrarem para a nuvem.
Introduzido primeiramente como parte Server do Windows 2008, e depois expandido e aprimorado no Windows Server 2008 R2 e posteriormente no Windows 8, o Hyper-V oferece às empresas uma ferramenta de otimização dos investimentos em hardware de servidor, através da integração de múltiplas funções de servidor em máquinas virtuais rodando em um único servidor físico.
O Hyper-V também pode ser usado para rodar, em um único servidor, múltiplos sistemas operacionais de forma eficiente, incluindo sistemas operacionais não desenvolvidos pela Microsoft, como o Linux e usufruir do potencial da computação de 64