Violência a quem?
Hoje as violências nas escolas estão se tornando um problema tão banal, que servem para rádio, televisão, jornal e revista, disputarem quem chega primeiro para dar em exclusividade a notícia.
Aqui mesmo em Belém do Pará casos são divulgados e logo em seguida caem no esquecimento, às secretarias do estado e município, até o momento não criaram um programa que esteja voltado para esse tipo de modismo escolar, pois em nosso país casos escabrosos dessa magnitude viram moda e são comentados nos sites de relacionamento deixando indícios de que vão ser cometidos mais não vemos interesses das secretarias de segurança e educação buscarem uma solução.
Dizem que quando começamos a comparar o passado com o presente é um sintoma de velhice, até concordo, mais caros leitores a violência é uma constante em todos os setores sociais nos últimos anos. Eu sou do tempo em que as escolas mantinham regras e eram respeitadas pelos alunos, quebrávamos essas regras mais sem prejudicar a outrem. Lembro-me, levávamos gilete em nossos pertences escolares, mas com o propósito de apontarmos os lápis; quando o professor atrasava-se permanecíamos dentro da sala, líamos discutíamos sobre os assuntos do dia-a-dia, as escolas tinham inspetores que ficavam de olho nos alunos que transitavam pelos corredores bem como aos que se dirigiam as salas, banheiros éramos sempre, digamos vigiados. Antes da entrada todos os turnos cantavam o hino nacional, lembro-me ainda hoje que só não cantávamos como também estudávamos a interpretação dos versos nas aulas da disciplina de língua portuguesa, existia vandalismo sim eu mesma passava batom na boca e saia beijando as paredes, esse tipo de vandalismo era um divertimento a nos que quebrávamos as regras, tínhamos carteiras de estudantes que eram entregues na entrada e ao sairmos recebíamos de volta com a nossa presença. É verdade tudo isso aconteceu há muito tempo atrás, com a reforma educacional implantada pelo então ministro de educação